Vilões de Exploitation

Vilões de um subgênero controverso conhecido como exploration ou mídia apelativa, que lida com assuntos tabu combinados com histórias envolvendo terror, comédia de humor ácido, desconstrução, (sur)realismo, entretenimento adulto, etc.; foi especialmente proeminente durante um período conhecido como era do video nasty, gerando títulos que continuam a ser vistos devido ao seu conteúdo (intencionalmente) controverso. A mídia apelativa é frequentemente banida, mas aquelas que são lançadas se tornam favoritas de culto entre fãs dedicados. Além disso, por sua própria natureza, a maioria dos fenômenos relacionados a trolagem na Internet é exploration e pode ser ainda mais tabu devido a maiores dificuldades em censurar a Internet.

PARA SE QUALIFICAR, A MÍDIA DEVE SER CONHECIDA POR SEU MATERIAL DE EXIBIÇÃO OFENSIVO, que é amplificado para invocar o fenômeno "Refúgio na Audácia" (por exemplo: South Park, Uma Família da Pesada, The Boys, Manhunt e Redo of Healer).

Esses vilões também são difíceis de qualificar como Puro Mal, já que eles são parte de uma mídia que pretende ser exageradamente assustadora, dificultando assim que os ditos vilões atendam a padrões tão hediondos, já que tanto a história quanto o(s) vilão(s) em si se destacam. A história também precisa de um significado profundo e/ou um pouco de moral. No entanto, exceções ainda podem existir se eles de fato conseguirem atender a todos os critérios (por exemplo, Thragg, Patrick Bateman, Sal, Alan Yates, Black Noir, Jang Deok-su, Art, o Clown, Tia Ruth Chandler e Willy, a Doninha).

Exemplos de vilões de exploitation são Peter Griffin, Capitão Pátria, Makima, Oh Il-nam e Eric Cartman. Seus opostos são os Controversos, ou heróis de exploitation/mídia apelativa.