Esse artigo tem que ser deletado. A personagem nunca teve a intenção de que o caos do filme acontecesse e só queria curar o Alzheimer.
| “ | Diga, sr. Franklin, conheceu alguém com mau de Alzheimer? No fim, o que meu pai fazia era perguntar porque minha mãe não estava em casa. Toda vez que eu dizia a ele que ela havia morrido, eu tinha que vê-lo sofrer daquela reação horrível!. Duzentas mil pessoas desenvolvem o mau de Alzheimer a cada ano! E se o senhor pudesse acabar com esse sofrimento com uma só pílula? Me-dê até segunda-feira de manhã, quarenta e oito horas. Darei resultados que farão suas ações subvalorizarem ou eu mesma desmonto o laboratório. A decisão é sua. | „ |
| ~ Dra. Susan McCallister convencendo seus executivos a aprovar seu plano de encontrar uma cura para o mal de Alzheimer. |
| “ | Pode ser o animal mais inteligente do mundo, mas, ainda assim é um animal. Vem pra mamãe. | „ |
| ~ As últimas palavras de Susan antes de sua morte. |
Susan McCallister é a tritagonista e anti-heroína do filme de terror de ficção científica de 1999, Do Fundo do Mar.
Ela atua como chefe de uma equipe de cientista que trabalha em uma instalação marítima chamada Aquatica na esperança de encontrar uma cura para o Alzheimer com o uso de tecidos cerebrais de tubarões Mako geneticamente modificados. Apesar de suas boas intensões, seus atos infames são o que desencadeia a trama do filme.
Ela foi retratada pela atriz Saffron Burrows. Na dublagem brasileira ela foi dublada por Carla Pompílio.
Biografia[]
Começos[]
Quando Susan era uma criança, ela ficava frustrada com as constantes tentativas de seu pai para saber por que sua mãe não estava em casa, apenas para ela lembrá-lo tantas vezes (sem sucesso) que sua mãe morreu há muito tempo, devido a o fato de ele ter Alzheimer. Com o passar dos anos, ela se tornou uma renomada geneticista da Chimera Pharmaceuticals, empenhada em acabar com a doença de Alzheimer com uma nova cura.
Depois de comprar uma base submarina abandonada da Marinha dos EUA e convertê-la em sua própria instalação submarina chamada Aquatica, Susan formula uma teoria de que complexo de proteína suficiente que reside no tecido cerebral de um tubarão Mako pode produzir neurônios suficientes para aumentar a integridade da membrana e recuperar as perdas de memória. No entanto, ela fica perturbada ao saber que o cérebro de um tubarão Mako não é grande o suficiente para produzir quantidades suficientes de proteína para o teste e que existe um código de ética chamado Harvard Genetics Compact que proíbe qualquer pessoa de usar terapia genética para aumentar a massa cerebral. .
Galeria[]
